Quando o povo vira oposição é porque o governante virou ditador

Meu caro amigo Lucas Coelho Ferreira. Fico muito a vontade para comentar a sua postagem, porque a nossa amizade se estende além da política, e isso nos dá autoridade para comentar sem medo que interpretem (e se interpretarem, será sempre pelo olhar dos medíocres) que suas palavras sejam oportunistas. Sei do quanto se posicionou de forma discreta, para que não parecesse que seria essa velha desculpa da "oposição" que não aceita a derrota. Ao contrário, o que houve, desde o resultado das eleições, foi uma postura de reconhecimento do resultado, pois a democracia nos exige respeito às suas regras, mesmo que saibamos que muitas regras precisam ser aperfeiçoadas e modificadas. O que não houve por parte do vencedor das eleições, onde mais de 12600 pessoas confiaram que teriam um governo digno e justo, o mínimo respeito aos votos, de pessoas, cada uma com a sua história, e que alimenta-se de sonhos de dias melhores. Pela primeira vez na história contemporânea de Caeté, um prefeito, perdido em sua mente, em seus pensamentos equivocados e pequenos, que reconhece uma "oposição" que não se encontra onde deveria encontrar, que é no Poder Legislativo. Ao contrário, o prefeito tem folga na "Casa do Povo", e não tem nenhuma dificuldade em governar, se quisesse. Mas não quer! Depois de mais de um ano de governo, assistimos, atônitos, uma desonra ao cidadão sem precedentes na história de Caeté. Desculpas esfarrapadas como a que lemos hoje se configura em uma afronta à inteligência do cidadão e cidadã caeteense. Nunca duvidei, nem um milímetro, da sua postura estadista, caro comandante. Essa oposição que equivocadamente e mediocremente aponta o prefeito como a sua barreira em trabalhar não é mais formada por eleitores que não votaram nele. Não sei qual a razão de tanta obtusidade, mas uma grande parte dessa "oposição" são seus eleitores, frustrados e desolados pelo grande equívoco, ingênuo e de boa fé, ao depositarem confiança nesse que trai, vergonhosamente, o povo da terra dos Emboabas Mauto Brandão Que crueldade! Acabar e massacrar uma amizade tão purificada, que um dia, não muito longe, foi socorrido por este grande amigo Lucas Coelho Ferreira. A poltítica o doou um inimigo declarado. Isto é lamentável!. No passado, este senhor Zezé de Oliveira, lhe pediu um favor, e você cuidadosamente cumpriu, suprindo assim, de imediato a porta para este senhor, trabalhar. Você, Lucas Coelho, o dirigiu a um emprego. Na adversidade da campanha passada, este mesmo senhor, tentou lhe difamar, escurecer o seu caráter com tantas armadilhas sujas de veneno e ou inveja, que de imediato, todos nós observamos o quanto de ódio e frustração e vingança, este senhor carrega em sua bagagem de vida. Hoje, ele é nosso prefeito, e muito de nós, sabemos como ele adquiriu esta " vitória". Ocupou pelo nome de prefeito, mas, em verdade a prefeitura se encontra aderiva de organização, conceito, trabalho. É direcionada a prefeitura, de todas as esquinas, bares e clubes, a cobrança aaté mesmo de civilização deste senhor prefeito. O Ministério Público, o acusa, e, como justificativa joga para os adversários da último campanha as sua falta de adminsitração. Estes discursos antigos, hoje não tem mais validade, porque o povo se instruiu diante dos seus direitos e obrigações de cada político quando em seus cargos ocupados, que despreocupadamente, pensam os políticos de Caeté, que não não obseverdados e comentandos quando dos benefícios doados e quando do acharquismo entoado com muita maldade e desvio de foco. Não se preocupa não, meu e nosso amigo Lucas Coelho, deixe que os seus inimigos se declarem, porque dia de hoje, nunca ouvi de você uma acusação de quem não gosta. Nesta terra sagrada dos Emboadas, eu também nasci, e, me preocupo com a irmã desta terra que se chama Caeté. <3 Angela Fátima